Energias renováveis, inteligência artificial e drones necessitarão do precioso mineral que se encontra no subsolo português, impulsionando a revolução das baterias.
Tudo está interconectado. A cadeia europeia do lítio deseja expandir-se para atender à demanda crescente por baterias para veículos. No entanto, a utilização das baterias vai além dos carros elétricos. Elas são cada vez mais essenciais para os centros de dados que sustentam a crescente onda global de inteligência artificial (IA), bem como para as centrais eólicas e solares, drones e robôs. O futuro dependerá das baterias, e o lítio português desempenhará um papel fundamental nesse cenário.
“Houve revoluções industriais e houve revoluções energéticas ao longo da nossa história. Esta é uma revolução industrial e energética. É uma revolução das baterias”, afirmou Emanuel Proença, CEO da empresa que possui a mina de lítio de Boticas, ao Jornal Económico. “A revolução energética que estamos a vivenciar terá repercussões no setor energético, no setor da mobilidade, drones, robótica e em muitos outros”, acrescentou.
Conteúdo reservado a assinantes. Consulte o artigo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 17 de outubro.
