Ministra: Portugal Atuou Ativamente para Aprovação de Decisões Essenciais na COP30

Financiamento de até 100% para projetos na área da água no Algarve, anuncia ministra

A ministra Maria da Graça Carvalho afirmou que “a COP30 permitiu dar passos concretos num contexto internacional particularmente difícil. Portugal contribuiu ativamente para que fossem aprovadas decisões essenciais — do Mutirão aos indicadores globais de adaptação — garantindo que o Acordo de Paris continua vivo, operativo e orientado para o limite de 1,5°C”.

O Ministério do Ambiente e Energia faz um balanço positivo da participação de Portugal na COP30, marcada por “resultados multilaterais de relevância e uma presença que se afirmou, desde o primeiro dia, como espaço de encontro, diplomacia e cooperação no coração da Amazônia”.

A ministra Maria da Graça Carvalho reiterou que “a COP30 permitiu dar passos concretos num contexto internacional particularmente difícil. Portugal contribuiu ativamente para que fossem aprovadas decisões essenciais — do Mutirão aos indicadores globais de adaptação — garantindo que o Acordo de Paris continua vivo, operativo e orientado para o limite de 1,5°C”.

O Ministério destaca ainda que durante a Cúpula de Líderes, Portugal foi “o primeiro país da União Europeia a anunciar um contributo financeiro para o Fundo Florestal, iniciativa criada pelo Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva”.

Entre as decisões adotadas, o Ministério destacou a decisão do Mutirão, o programa de trabalho de transição justa, a decisão sobre o balanço global, o fundo de perdas e danos e o fundo de adaptação, que passou a contar com um aumento do teto de projetos de 10 para 25 milhões de dólares por país.

Durante a COP30, também foi aprovado o novo Technology Implementation Programme (TIP), que está alinhado com o Acordo de Paris e destina-se à transferência de tecnologia para apoiar a ambição de limitar o aquecimento global a 1,5°C.

De acordo com o Ministério, a presença portuguesa foi marcada pela estreia de um pavilhão próprio, inaugurado a 10 de novembro.

<p“O Pavilhão de Portugal consolidou-se como um dos espaços mais vivos, procurados e reconhecidos da COP30. A cultura portuguesa, a ciência, as empresas e a lusofonia encontraram ali um ponto de encontro diário — e, nos últimos dias, também um espaço de solidariedade, ao acolher as autoridades brasileiras durante o incêndio”, destacou a ministra.

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