Após a derrota em casa por 2-3 para Portugal na corrida para o Mundial de 2026, o selecionador da Hungria, Marco Rossi, reconheceu que se enfrentou uma das seleções mais competitivas do mundo, ressaltando a dificuldade da partida.
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“Devemos reconhecer que jogámos contra uma das seleções mais fortes do mundo. Eles estão no topo da Europa, junto com a Espanha. Não sei quem mais pode se igualar, talvez Brasil ou Argentina. Estão entre os cinco melhores. Precisamos ser humildes e aceitar que, ao jogar contra Portugal, perder é parte do jogo”, começou ele.
“Perdemos 3-2 para Portugal, que vale mil milhões de euros. Eles têm três ou quatro jogadores entre os trinta melhores da Bola de Ouro e vemos as grandes equipes em que atuam. Não sou Jesus Cristo, e os meus jogadores também não são. Ele é quem faz milagres. Não temos a mesma qualidade que Portugal, onde se trocar os 11 titulares a equipe permanece igualmente forte”, concluiu.