O Fraco Aumento das Remunerações na Reforma Laboral

O Fraco Aumento das Remunerações na Reforma Laboral

Paulo Gonçalves Marcos é o presidente do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos e Bancários (SNQTB) desde 2016. Sob a sua liderança, o SNQTB tornou-se o maior sindicato de trabalhadores em Portugal e um dos maiores “operadores privados” de saúde no país.

<pEm entrevista ao Jornal Económico, expressa a sua indignação pelo fato de o SNQTB, que faz parte da União dos Sindicatos Independentes (USI), não ter sido consultado pelo Ministério do Trabalho sobre a anunciada Reforma Laboral, considerando ser o maior sindicato de trabalhadores ativos em Portugal. “A União dos Sindicatos Independentes também não foi ouvida,” afirma.

Paulo Gonçalves Marcos revela que “vemos muitos aspectos positivos no anteprojeto governamental, mas também aspectos preocupantes, que não queremos acreditar que fazem parte de uma agenda, mas sim na mera constatação de que os parceiros sociais relevantes (e não a ‘brigada do reumático’ herdeira de 11 de março de 1975) não foram consultados ou envolvidos.”

Ele acrescenta que “este envolvimento teria possibilitado que o anteprojeto Trabalho XXI pudesse ser utilizado para o que deve ser o propósito estratégico de qualquer reforma laboral: melhorar as remunerações médias dos trabalhadores, premiar o mérito e o esforço, e valorizar as práticas remuneratórias mais ambiciosas,” sublinha.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia a versão completa aqui. Edição do Jornal Económico de 3 de outubro.

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