Ciberataque: Operação nos aeroportos portugueses decorre normalmente

Ciberataque: Operação nos aeroportos portugueses decorre normalmente

O aeroporto de Heathrow, o maior da Europa, informou hoje que o seu fornecedor de faturação e embarque está enfrentando “um problema técnico” que pode resultar em atrasos nos voos. Nos aeroportos de Portugal, “a operação aeroportuária decorre com normalidade”, assegurou uma fonte oficial da ANA à Lusa.

Nos aeroportos portugueses, “a operação aeroportuária decorre com normalidade”, afirmou uma fonte da ANA Aeroportos de Portugal, enfatizando que a empresa “está a acompanhar e a monitorizar constantemente a situação em outros aeroportos europeus”.

O aeroporto de Heathrow, o maior da Europa, anunciou hoje que o seu fornecedor de faturação e embarque está com “um problema técnico” que pode causar atrasos nas partidas.

A informação foi divulgada após a autoridade aeroportuária da Bélgica revelar que o aeroporto de Bruxelas foi alvo de um ataque cibernético dirigido ao fornecedor de serviços de “check-in” e embarque, resultando em impactos nas ligações com várias capitais, incluindo Lisboa.

Numa mensagem publicada na rede social X, Heathrow mencionou que a empresa Collins Aerospace, responsável pelos sistemas de embarque para “várias companhias aéreas em múltiplos aeroportos ao redor do mundo”, enfrenta “um problema técnico que pode causar atrasos aos passageiros que partem”.

<p“Ao mesmo tempo, o fornecedor está a trabalhar para resolver o problema rapidamente, e recomendamos aos passageiros que verifiquem o estado do seu voo com a companhia aérea antes de se deslocarem para o aeroporto”, acrescentou a mesma fonte.

C da mesma forma, Heathrow solicitou aos passageiros que cheguem ao aeroporto com pelo menos três horas de antecedência para voos de longa distância, ou duas horas para voos internos no Reino Unido, com o intuito de “minimizar as interrupções”.

A mensagem de Heathrow foi divulgada após o aeroporto de Bruxelas informar que havia sido afetado durante a noite por um “ciberataque” contra o fornecedor de serviços de embarque, que também afetou outros pontos de conexão, como o de Berlim.

A situação levou a que as operações de “check-in” e embarque precisassem ser realizadas manualmente. O aeroporto da capital belga destacou que o ataque teve um “grande impacto” no calendário de voos.

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