Nothing avança para uma nova era de gadgets com IA nativa: primeiro modelo chega em 2026

Nothing avança para uma nova era de gadgets com IA nativa: primeiro modelo chega em 2026

A Nothing conseguiu assegurar um novo financiamento de 200 milhões de dólares e já revelou como planeja utilizar esses recursos. A empresa britânica vai focar no desenvolvimento de uma nova geração de dispositivos com IA nativa, operando em “sistemas operativos bem diferentes dos atuais”.

Os primeiros dispositivos nativos de IA da marca devem ser lançados no próximo ano. Essa informação foi compartilhada por Carl Pei, CEO da Nothing, em um comunicado sobre o novo investimento, que valoriza a empresa em 1,3 mil milhões de dólares.

Na mesma declaração, o executivo informou que a Nothing está desenvolvendo um sistema operativo de IA que proporcionará experiências “hiperpersonalizadas”, uma proposta que busca explorar ao máximo o potencial da IA em dispositivos pessoais nos próximos anos.

“Para que a IA atinja seu pleno potencial, o hardware de consumo precisa se reinventar em conjunto com ela. Esta é a oportunidade que vemos na Nothing”, afirmou Carl Pei em uma nota no site da empresa. “Imaginamos um futuro onde os sistemas operativos serão bastante distintos dos que conhecemos. Cada um conhecerá profundamente seu usuário e será altamente personalizado”.

No futuro idealizado por Carl Pei, as interfaces se adaptarão a cada situação e necessidade e agentes de IA estarão prontos para executar as sugestões que forem aceitas. “O sistema se encarregará do que não é essencial para nós”, ele explica, e “diferente do modelo único atual, milhões de sistemas operativos distintos serão criados para milhões de usuários únicos”.

Esse tipo de sistema operativo será acessível em todos os formatos, com a Nothing indicando que a iniciativa começará com smartphones, dispositivos de áudio e relógios inteligentes. No futuro, há planos para que seu sistema operativo nativo em IA seja aplicado em óculos inteligentes, robots humanoides, veículos elétricos e “tudo o que vier a seguir”.

A Nothing está bem posicionada para criar essa conexão por “ter o ponto de distribuição final com todo o seu conhecimento contextual e do utilizador”, defende o CEO da marca, que se destacou pelo design minimalista e sofisticado de seus produtos e pela experiência no seu Nothing OS, baseado em Android.

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